A conduta de um adicto
Li este artigo no blog De mãos Dadas vencendo a Codependência:
Se você como eu, tem um adicto de convivência, certamente, já passou pela má conduta dele, em alguma, ou em muitas áreas de sua vida.
um caráter deformador faz parte desta pessoinha tão especial.
São incorretos, desleais, manipuladores e até traidores. Sintomas de uma doença que progride, arrasta, devasta, destrói.
Por isto, que estar sobre o mesmo teto de um adicto é muito perturbador, cansativo, desesperador. No auge do uso, as coisas vão piorando e tudo que eles sabem é dar algum tipo de trabalho.
Cada dia uma novidade, cada instante um novo conflito.
Parece que o reservatório de problemas deles só aumentam, nunca diminuem. Não conseguem manter distância das confusões.
Vivem como se estivessem numa terra de ninguém, onde eles mesmos fazem suas leis, suas regras, vão passando por cima das pessoas, dos sentimentos delas, como se fossem soberanos e únicos.
Na doença se sentem únicos, na ilusão que as drogas trazem se sentem superiores, poderosos, capazes de fazer coisas que em sobriedade jamais fariam.
E nós? Como ficamos?
Precisamos blindar nossa mente, nossa emoção e não permitir que nos cause dano.
Temos que impor os limites em nosso lar, em nossa vida, para não cairmos nesse emaranhado de confusão que eles trazem até nós. Jogar fora, aquilo que já identificamos fazer parte da doença e nos manter longe e fora disso.
Vivendo e deixando viver, cada um segundo suas atitudes.
Aprendemos o desligamento com amor é um bom exercício para nós, pois além de nos dar o descanso merecido, leva o adicto à procurar seu lugar nesta terra e tratar de se responsabilizar pelos seus atos, palavras ou condutas. Arcar cm consequências nos faz crescer, que é uma coisa que os adictos não conseguiram até aqui, mas que agora é necessário.
Minha reflexão: Como passamos por tudo isso, pelo menos pra mim, fica visivelmente claro que a dependência é uma doença.
E que nós familiares também adoecemos e precisamos muito de ajuda.
Eu, busquei estudar muito, busquei conhecer a droga de preferência do meu especial, busquei conversar com outros adictos e familiares.
Busquei o Amor Exigente que é fundamental para nós familiares.
Busco diariamente o meu poder superior, pois sem a minha fé seria muito mais difícil
Se você como eu, tem um adicto de convivência, certamente, já passou pela má conduta dele, em alguma, ou em muitas áreas de sua vida.
um caráter deformador faz parte desta pessoinha tão especial.
São incorretos, desleais, manipuladores e até traidores. Sintomas de uma doença que progride, arrasta, devasta, destrói.
Por isto, que estar sobre o mesmo teto de um adicto é muito perturbador, cansativo, desesperador. No auge do uso, as coisas vão piorando e tudo que eles sabem é dar algum tipo de trabalho.
Cada dia uma novidade, cada instante um novo conflito.
Parece que o reservatório de problemas deles só aumentam, nunca diminuem. Não conseguem manter distância das confusões.
Vivem como se estivessem numa terra de ninguém, onde eles mesmos fazem suas leis, suas regras, vão passando por cima das pessoas, dos sentimentos delas, como se fossem soberanos e únicos.
Na doença se sentem únicos, na ilusão que as drogas trazem se sentem superiores, poderosos, capazes de fazer coisas que em sobriedade jamais fariam.
E nós? Como ficamos?
Precisamos blindar nossa mente, nossa emoção e não permitir que nos cause dano.
Temos que impor os limites em nosso lar, em nossa vida, para não cairmos nesse emaranhado de confusão que eles trazem até nós. Jogar fora, aquilo que já identificamos fazer parte da doença e nos manter longe e fora disso.
Vivendo e deixando viver, cada um segundo suas atitudes.
Aprendemos o desligamento com amor é um bom exercício para nós, pois além de nos dar o descanso merecido, leva o adicto à procurar seu lugar nesta terra e tratar de se responsabilizar pelos seus atos, palavras ou condutas. Arcar cm consequências nos faz crescer, que é uma coisa que os adictos não conseguiram até aqui, mas que agora é necessário.
Minha reflexão: Como passamos por tudo isso, pelo menos pra mim, fica visivelmente claro que a dependência é uma doença.
E que nós familiares também adoecemos e precisamos muito de ajuda.
Eu, busquei estudar muito, busquei conhecer a droga de preferência do meu especial, busquei conversar com outros adictos e familiares.
Busquei o Amor Exigente que é fundamental para nós familiares.
Busco diariamente o meu poder superior, pois sem a minha fé seria muito mais difícil
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